Hoje sou toda caderneta, daquelas de folhas amareladas, com
cheiro nostálgico, que traz suspiros. Uma pequenina caderneta cheia de “orelhas”,
orelhas que pedem um ciciar doce e gentil de teus lábios, lábios que há tempos
não tocam minhas palavras, fonte de teu sorriso. Minhas páginas foram tocadas,
passadas, folha a folha, por dedos leves, um tocar manso. Hoje, a felicidade me
invade, estou em releitura e a interpretação faz tanto sentido.
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e ai?