domingo, 9 de setembro de 2012

Acesso à rua do pulsar da alma

Ah se eu pudesse ver você ao fechar os olhos, a noite é fria hoje e te tenho nas mais lindas lembranças. Abranda, aconchega, reluz. A luz era outra, o quarto se fez isolado do mundo lá fora, minutos se fizeram tornar eternos na trilha dourada das lembranças de mel. Seu olhar, sua cordialidade e carinho, sensibilidade que conforta. Tão maduro, tão sábio das coisas da vida,  se fez presente por pouco, mas ainda permanecerá para todo o sempre na esquina da alma que dá acesso à rua do pulsar do coração.

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