"... a nuvem é como um pincel
e o céu azul, como uma tela
Quando a nuvem se capela
guarda relâmpago e trovão
para espremer a água dela
Quem vestiu no vento a luva que empurra as nuvens no ar?
Quem poderá me explicar como é que a nuvem de chuva chora como uma viúva, toda vez o que trovão berra?
Só sei que ela nunca erra
mesmo tendo a mão canhota
E atira gota por gota
d´água que tem na terra
E o sol atira uma flecha
e desata o nó do novelo
E a nuvem ajeita o cabelo
pinta de ouro uma mecha
Andorinha acha uma brecha
e torna voar, novamente..."
- Siba
e o céu azul, como uma tela
Quando a nuvem se capela
guarda relâmpago e trovão
para espremer a água dela
Quem vestiu no vento a luva que empurra as nuvens no ar?
Quem poderá me explicar como é que a nuvem de chuva chora como uma viúva, toda vez o que trovão berra?
Só sei que ela nunca erra
mesmo tendo a mão canhota
E atira gota por gota
d´água que tem na terra
E o sol atira uma flecha
e desata o nó do novelo
E a nuvem ajeita o cabelo
pinta de ouro uma mecha
Andorinha acha uma brecha
e torna voar, novamente..."
- Siba
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