Punha-se o sol, as sombras sonolentas
Mansamente nos vales se alongavam,
Bebiam na taberna os arrieiros
E as bestas na poeira se espojavam.
- Fagundes Varela –
Cinco horas da madrugada - aproximadamente. Cheiro de fogueira do resto da noite, gotas de orvalho. As árvores encobriam o céu - céu parcialmente negro e azul. Estrelas da manhã já chegavam ao poço. Poço de águas cristalinas, pedras encantadoras, cachoeira que faz aliviar
Sim!
Era mais uma vez o Poço das Moças, encantando, deslumbrando os olhos dos sensíveis de espírito, de alma e coração. Na descida do barranco, os olhos não sabiam o que lhes aguardavam. Eram todas as suavidades, delicadezas e simplicidades imagináveis. Todos caminhavam com muita energia positiva, sentimento e sensação de tranqüilidade.
Fui a primeira... A primeira a ver um dos mais lindos amanhecer de todos os meus dias! Momento inesquecível, encantador, mágico: um bando de borboletas! Tantas que cheguei a achar que era um lindo sonho. As “nuvens” estavam a cinco palmos das pedras. Tornando, mais ainda, encantador e mágico aquele momento.
Eram tantas, de todas as cores, todos os formatos e tamanhos. Conforme ficamos paralisados para não pisarmos em alguma sequer. Elas se achegavam a nós, suavemente, levemente. Pousavam em nossos corpos, em todas as partes que eram possíveis.
O dia foi nascendo, o sol aparecendo, aquecendo
As “nuvens” sumiram em questão de minutos
Tudo muito lindo
As belas e coloridas borboletas foram voando
Tão livres, tão livres
Deixando em mim a, inevitável e inesquecível, lembrança
Lembrança que faço questão de guardar em minha caixinha de papelão para sempre
Sempre as levarei em minhas mais doces lembranças
As belas, formosas, coloridas e fantásticas borboletas/fadas do Poço das Moças.
Mansamente nos vales se alongavam,
Bebiam na taberna os arrieiros
E as bestas na poeira se espojavam.
- Fagundes Varela –
Cinco horas da madrugada - aproximadamente. Cheiro de fogueira do resto da noite, gotas de orvalho. As árvores encobriam o céu - céu parcialmente negro e azul. Estrelas da manhã já chegavam ao poço. Poço de águas cristalinas, pedras encantadoras, cachoeira que faz aliviar
Sim!
Era mais uma vez o Poço das Moças, encantando, deslumbrando os olhos dos sensíveis de espírito, de alma e coração. Na descida do barranco, os olhos não sabiam o que lhes aguardavam. Eram todas as suavidades, delicadezas e simplicidades imagináveis. Todos caminhavam com muita energia positiva, sentimento e sensação de tranqüilidade.
Fui a primeira... A primeira a ver um dos mais lindos amanhecer de todos os meus dias! Momento inesquecível, encantador, mágico: um bando de borboletas! Tantas que cheguei a achar que era um lindo sonho. As “nuvens” estavam a cinco palmos das pedras. Tornando, mais ainda, encantador e mágico aquele momento.
Eram tantas, de todas as cores, todos os formatos e tamanhos. Conforme ficamos paralisados para não pisarmos em alguma sequer. Elas se achegavam a nós, suavemente, levemente. Pousavam em nossos corpos, em todas as partes que eram possíveis.
O dia foi nascendo, o sol aparecendo, aquecendo
As “nuvens” sumiram em questão de minutos
Tudo muito lindo
As belas e coloridas borboletas foram voando
Tão livres, tão livres
Deixando em mim a, inevitável e inesquecível, lembrança
Lembrança que faço questão de guardar em minha caixinha de papelão para sempre
Sempre as levarei em minhas mais doces lembranças
As belas, formosas, coloridas e fantásticas borboletas/fadas do Poço das Moças.